CÃO DE OUTONO

aparece com o vento e se tranforma no melhor dos amantes. Entres olhares oblíquos e abraços carinhosamente deslizantes tateia a púbis e lembe a vulva desejosa. Rompe o coração e vai embora em silêncio, antes mesmo que o inverno chegue.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O cão de David Hockney e a temperatura humana de sua pintura.

E agora foucaltianes, vamos defender Michel Foucault ?

Sobre Democracia em Vertigem